O Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), confirmou a continuidade do Bolsa Família em 2025. Com ajustes significativos, o programa trará boas notícias para as mães inscritas.
A partir de janeiro do próximo ano, além do valor básico de R$ 600 por família, continuarão os auxílios para gestantes, nutrizes e famílias com crianças e adolescentes, aumentando o apoio financeiro para mulheres em situação de vulnerabilidade.
Em 2025, o programa terá o objetivo de providenciar um suporte mais abrangente às famílias beneficiárias, especialmente para aquelas com necessidades adicionais relacionadas à maternidade e ao cuidado com os filhos.
Quais serão os benefícios adicionais para as mães no Bolsa Família 2025?
Famílias com crianças até seis anos, por exemplo, receberão um adicional de R$ 150 por criança. Esse auxílio tem como objetivo cobrir despesas básicas de alimentação e cuidados essenciais, garantindo a segurança alimentar para os pequenos durante essa fase crucial de desenvolvimento.
Além desse, mães gestantes ou nutrizes poderão contar com um acréscimo de R$ 50 mensais. Este montante também se estende também aos adolescentes até 18 anos e visa cobrir gastos com saúde, educação e nutrição, que são cruciais para o bem-estar das famílias atendidas pelo programa.
Dessa forma, uma mãe que cuida de uma criança pequena e está grávida pode acumular estes benefícios adicionais ao valor base, proporcionando uma ajuda que se ajusta às necessidades de cada fase da vida familiar.
O que as famílias precisam fazer para continuar recebendo o Bolsa Família em 2025?
Para garantir a continuidade do Bolsa Família no ano que vem, as famílias participantes devem manter seu cadastro atualizado no Cadastro Único (CadÚnico) e informar ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) qualquer alteração na renda, composição familiar ou endereço.
Além disso, é necessário que as crianças mantenham a carteira de vacinação atualizada e que as gestantes realizem o acompanhamento pré-natal.
Outro requisito é a frequência escolar, crianças entre quatro e cinco anos devem frequentar, no mínimo, 60% das aulas, enquanto jovens de seis a 18 anos precisam marcar presença em 75% das atividades escolares.
O não cumprimento dessas condições pode resultar na suspensão ou até cancelamento do benefício. No entanto, uma vez corrigidas essas irregularidades, as famílias podem voltar a ser amparadas pelo auxílio.