Você gosta de se refrescar em cachoeiras, rios e açudes? Essa prática é bastante comum em muitos lugares do Brasil, especialmente quando os dias estão mais quentes. No entanto, é importante sempre tomar cuidado.
Saiba que o banho de mar não é o único que oferece perigo, águas doces e calmas também podem ser traiçoeiras.
Por isso, ao procurar locais para se refrescar, que nem sempre são próprios para banho, muitas pessoas se arriscam e esquecem, principalmente, do perigo de afogamento.
Além disso, nas chamadas “águas rápidas” como os rios, também é possível se deparar com galhos e outros materiais que podem ser fatores de grande risco. A situação se repete nos açudes, onde não é possível saber o que se encontra nas águas.
Lembrando que ninguém deve entrar em qualquer que seja o manancial depois de ter ingerido bebida alcoólica, pois é muito perigoso. Se tiver crianças, é fundamental tomar muito cuidado com elas em ambientes aquáticos. Por isso, é recomendado optar por locais com a presença de guarda-vidas.
Não é recomendável que você entre em águas desconhecidas por diversos motivos, como não saber qual a profundidade, nem o que pode haver na água.
Correntezas devem ser motivo de bastante atenção. Dessa forma, fique atento à força das águas, pois elas podem arrastar os banhistas.
O que é um açude?
Os açudes são estruturas artificiais de terra. Eles podem ser criados com ou sem escavação e servem para a acumulação e armazenamento das águas.
As águas que se encontram nos açudes são usadas principalmente para abastecimento humano no Brasil, como também para a criação de gado, irrigação, geração de energia, pesca, entre outras finalidades.
Para que seja feita a construção de um açude é necessária uma análise minuciosa, que deve observar os impactos ambientais que podem ser gerados, além de um planejamento robusto para evitar desastres.