O Brasil está em processo de modernização do seu sistema de identificação civil através da introdução da Carteira de Identidade Nacional (CIN).
Este documento visa integrar a identificação com o número do CPF e trazer tecnologia de ponta para aumentar a segurança e a eficiência no combate a fraudes.
A introdução da CIN é impulsionada pela necessidade de atualização tecnológica. O novo modelo utiliza um MRZ (Machine Readable Zone), semelhante ao usado em passaportes, para facilitar a leitura eletrônica, além de um QR Code exclusivo para validação rápida e segura das informações do titular.
O que motivou a criação do novo sistema de identificação?
A principal motivação para o lançamento do novo RG reside na integração com o CPF, buscando tornar o número de identificação do cidadão único e uniforme em todas as esferas.
Esta mudança pretende simplificar formalidades burocráticas e minimizar erros em cadastros, trazendo maior eficiência e confiabilidade ao sistema de identificação brasileiro.
Qual é o prazo para adoção da nova carteira de identidade?
A substituição para a CIN ocorrerá de forma gradual, com o prazo limite estabelecido para 28 de fevereiro de 2032. Até lá, o modelo antigo de RG continuará válido, permitindo que os brasileiros optem pela emissão do novo documento conforme sua conveniência.
Essa transição lenta assegura que todos tenham a suficiente oportunidade de adaptação à nova norma de identificação.
Validade do novo RG
A CIN terá validade diferenciada, de acordo com a faixa etária do portador. Para menores de 12 anos, o documento será válido por cinco anos. Para aqueles entre 12 e 60 anos, a validade será de 10 anos. Indivíduos acima de 60 anos terão uma validade indeterminada.
Estes intervalos de validade permitem atualizações regulares, mantendo a precisão dos dados biométricos e biográficos.
Quais são os passos para a emissão do novo documento?
A emissão da Carteira de Identidade Nacional será administrada por órgãos estaduais, como as Secretarias de Segurança Pública, e em alguns casos, pelo Detran.
Para informações detalhadas sobre o processo de emissão, é recomendado consultar os portais oficiais dos governos estaduais, onde eles fornecem orientações específicas para a população local.